Filosofia e Teologia
quinta-feira, 14 de abril de 2011
Galera Novidade!! Certificado
"O conhecimento é o processo de acumular dados; a sabedoria reside na sua simplificação." (Martin H. Fischer)
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terça-feira, 12 de abril de 2011
do Dr. Robson m . Marinho
HOMILÉTICA [a arte de preparar e pregar sermões] DEFINIÇÃO DO TERMO O termo Homilética é derivado do Grego "HOMILOS" o que significa, multidão assembléia do povo, derivando assim outro termo, "HOMILIA" ou pequeno discurso do verbo "OMILEU" conversar. O termo Grego "HOMILIA" significa um discurso com a finalidade de Convencer e agradar. Portanto, Homilética significa "A arte de pregar". A arte de falar em público nasceu na Grécia antiga com o nome de Retórica. O cristianismo passou a usar esta arte como meio da pregação, que no século 17 passou a ser chamada de Homilética. Vejamos algumas definições que envolve essa matéria: Discurso - Conjunto de frases ordenada faladas em público. Homilética - É a ciência ou a arte de elaborar e expor o sermão. Oratória - Arte de falar ao público. Pregação - Ato de pregar, sermão, ato de anunciar uma notícia. Retórica - Conjunto de regras relativas a eloquência; arte de falar bem. Sermão - Discurso cristão falado no púlpito. FINALIDADE O estudo da Homilética abrange tudo o que tem a ver com a pregação e apresentação de práticas religiosas: como preparar e apresentar sermões de maneira mais eficaz. IMPORTÂNCIA DA MATÉRIA Sendo a HOMILÉTICA a "Arte de Pregar", deve ser considerada a mais nobre tarefa existente na terra. O próprio Jesus Cristo em Lucas 16 : 16 disse: Ide pregai o evangelho... Quando a Homilética é observada e aplicada, proporciona-se ao ouvinte uma melhor compreensão do texto. A observação da Homilética traz orientação ao orador. A ELOQUÊNCIA ELOQUÊNCIA é um termo derivado Latim Eloquentia que significa: Elegância no falar, Falar bem, ou seja, garantir o sucesso de sua comunicação, capacidade de convencer. É a soma das qualidades do pregador. Não é gritaria, pularia ou pancadaria no púlpito. A elocução é o meio mais comum para a comunicação; portanto deve observar o seguinte: 1. Voz - A voz, é o principal aspecto de um discurso. Audível Todos possam ouvir. Entendível Todos possam entender. Pronunciar claramente as palavras. Leitura incorreta, não observa as pontuações e acentuações. 2. Vocabulário - Quantidade de palavras que conhecemos. Fácil de falar - comum a todos, de fácil compreensão - saber o significado Evitar as gírias, Linguagem incorreta, Ilustrações impróprias. ALGUMAS REGRAS DE ELOQUÊNCIA - Procurar ler o mais que puder sobre o assunto a ser exposto. - Conhecimento do publico ouvinte. - Procurar saber o tipo de reunião e o nível dos ouvintes. - Seriedade pois o orador não é um animador de platéia. - Ser objetivo, claro para não causar nos ouvintes o desinteresse. - Utilizar uma linguagem bíblica. - Evitar usar o pronome EU e sim o pronome NÓS. A POSTURA DO ORADOR É muito importante que o orador saiba como comportar-se em um púlpito ou tribuna. A sua postura pode ajudar ou atrapalhar sua exposição. A fisionomia é muito importe pois transmite os nossos sentimentos, Vejamos : - Ficar em posição de nobre atitude. - Olhar para os ouvintes. - Não demonstrar rigidez e nervosismo. - Evitar exageros nos gestos. - Não demonstrar indisposição. - Evitar as leituras prolongadas. - Sempre preocupado com a indumentária. ( Cores, Gravata, Meias ) - Cabelos penteados melhora muito a aparência. - O assentar também é muito importante. Lembre-se que existem muitos ouvintes, e estão atentos, esperando receber alguma coisa boa da parte de Deus através de você. CARACTERÍSTICAS DE UM BOM SERMÃO O sermão é caracterizado como um bom sermão não pela sua extensão e nem mesmo pelas virtudes do pregador, sejam intelectuais ou morais, mas pelas qualidade do sermão: 1. UNÇÃO Todo sermão deve ter inspiração divina. Um sermão sem unção, ainda que tenha uma excelente estrutura, não apresentará poder para conversão, consolação e edificação. Devemos lembrar que ao transmitir um sermão estamos não estamos transmitindo conhecimento humano mas a Palavra de Deus e esta é a única que penetra até a divisão da Alma e Espírito, portanto é fundamental a unção. 2. FIDELIDADE TEXTUAL Fidelidade textual é importante, visto que os ouvintes estão atentos ao texto de referência ou ao tema escolhido. Há muitos pregadores que tomam um texto como referência e depois esquecem dele. 3. UNIDADE Todo sermão tem um objetivo a ser alcançado. O seu conteúdo deve convergir para um único alvo. "Há sermões que são uma colcha de retalho, uma verdadeira miscelânea de assuntos, idéias e ensinos". 4. FINAL Tudo tem um começo e um final. O Pregador deve ter em mente que o ouvinte está se alimentando espiritualmente. Um sermão bem terminado será muito produtivo ao ponto de despertar o desejo de querer ouvir mais. RECOLHENDO MATERIAL Quase toda pesquisa serve como base para sermões. Todavia, é verdade incontestável que, quanto mais instrução tem uma pessoa, tanto mais condições terá para preparar e apresentar sermões. Toda pessoa que deseja ocupar-se na obra do Senhor, e especialmente falar diante do público, deve formar paulatinamente uma biblioteca segundo suas capacidades mentais e financeiras. Os quatro primeiros livros a serem adquiridos e que dever servir como base da sua biblioteca são: Bíblia de estudo; Dicionário bíblico; Concordância; Um comentário bíblico. Depois pode ir adquirindo outros, de acordo com as necessidades. COMO PREPARAR UM SERMÃO 1. DESCOBRIR O PENSAMENTO CENTRAL O pensamento central é a mensagem, ou seja, é o Tema. Sempre procurar definir o tema no sentido positivo. Será que existe Deus ? é um tema indesejado pois suscitam mais dúvida do que fé. Como ser curado ? é um tema sugestivo pois fortifica a fé. Em alguns casos o pregador fala o título (Tema ) da pregação outras vezes não é necessário porém no esboço é aconselhável colocar. O orador deve ser um homem de Deus e que possui a mensagem de Deus e esta deve ter com fonte as Sagradas Escrituras. O Título pode ser: Imperativo Quando sugere uma ordem. ( Ide Marcos 16:15 ) Interrogativo Quando sugere uma pergunta. (Que farei de Jesus? Mt.27:22) Enfático Quando é reduzido. ( Amor, Fé ) A mensagem pode Ter várias origens : Através da leitura da Bíblia. A Bíblia contém argumentos, respostas, exemplos, e ensinamentos para todos os seres humanos. Cristo usou a Palavra de Deus ( Bíblia ) para combater a Satanás. A Palavra de Deus é a primeira fonte do pregador. Como fonte de inspiração para nossos sermões devemos observar os recursos internos e os externos. As literaturas religiosas e não religiosas. Todas as literaturas podem ser fontes de inspiração para o pregador desde que esteja sob a orientação do Espírito Santo. As fontes podem ser: jornais, revistas etc. Os livros religiosos são boas fontes de inspiração pois constitui também na Palavra de Deus. Em uma observação. É uma rica fonte de inspiração, desde que o pregador esteja atento, pois Deus pode transmitir uma mensagem de várias maneiras. Mateus 6:28 E pelo que haveis de vestir, por que andais ansiosos? Olhai para os lírios do campo, como crescem; não trabalham nem fiam; o pregador deve observar : Rios, pedras , árvores, animais, etc. Através da oração; Na letra de um hino; Em obras literárias (religiosa ou não ). 2. PREPARAR A INTRODUÇÃO É o início da pregação. O ideal é que a introdução seja algo que prenda logo a atenção dos ouvintes, despertando-lhes o interesse para o restante da mensagem. Pode até começar com uma ilustração, um relato interessante, porém sempre ligado ao tema do sermão. Um outro recurso muito bom é começar com uma pergunta para o auditório, cuja resposta será dada pelo pregador durante a mensagem. Se for uma pergunta interessante, a atenção do povo esta garantida até o final do sermão. A introdução produz a primeira impressão aos ouvintes e esta deve ser boa. Não é aconselhável ultrapassar os cinco minutos. Nunca ( em hipótese alguma ) dizer que não está preparado ou foi surpreendido. 3. ESCOLHA DO TEXTO É imprescindível a escolha de um texto que se relacione com o tema do sermão porém adequado. Vejamos o tipo de textos que devemos evitar: Textos longo Cansam os ouvintes. ( Salmo 119 ) Textos obscuro Causam polêmicas no auditório. ( I Cor. 11:10 Véu) Textos difíceis Os ouvintes não entendem. ( Ef. 1:3 Predestinação ) Textos duvidosos " E Deus não ouve pecadores" ( João 9:31 ) Texto é importante porque ? - O texto chama a atenção dos ouvintes. - O texto desperta o interesse em conhecer a Palavra de Deus. - O texto ajuda na exposição do sermão. - O texto facilita ao ouvinte entender o assunto exposto. Devemos escolher o texto em toda a Bíblia e não somente no Novo Testamento. 4. ESCOLHER O MÉTODO APROPRIADO De posse do pensamento central e o texto escolhido, deve-se determinar o método a ser utilizado. Existem muitos textos e temas que permitem a escolha de qualquer um dos métodos, porém há temas que não permitem. CLASSIFICAÇÃO DO SERMÃO O sermão é classificado por duas formas, a saber : pelo assunto ou pelo método, podendo ser discursivo ou expositivo. 1. Pelo assunto - Doutrinário. É aquele que expõe uma doutrina. ( Ensinamento ) - Histórico. É aquele que narra uma história. - Ocasional. É aquele destinados a ocasiões especiais. - Apologético. Tem a finalidade de fazer apologia. ( defender ) - Ético. É quando exalta a conduta e a vida moral e ética. - Narrativo Quando narra um fato, um milagre. - Controvérsia tem por finalidade atacar erros e heresias. 2. Pela método - Topical ou Temático. É aquele onde a divisão faz-se pelo tema. Todas as divisões devem derivar do tema. A melhor forma é fazer perguntas ao tema escolhido, tais como: Por que? Como? Quando? O Que? Onde? - Textual. São aqueles onde a sua divisão encontra-se no próprio texto. É um método muito bom, pois oferece aos ouvintes a oportunidade de acompanhar, passo a passo a exposição do sermão. - Expositivo. Quando os textos são longos. Este pode expor uma história ou uma doutrina. ( Parábola, Milagre, Peregrinação, Pecado) Em certo sentido todo sermão é expositivo, mas aqui indica a extensão do texto. DIVISÃO DO SERMÃO O Sermão deve possuir divisões, que permitem um bom aproveitamento do assunto que vai ser apresentado: 1. Introdução ( Exórdio ) Tem por finalidade chamar a atenção dos ouvintes para o assunto que vai ser apresentado e também para o pregador. Tem que ser apropriado e deve estar relacionado com o tema, mas cuidado para não antecipar o sermão. Neste momento o pregador vai se familiarizar com o auditório, cuidado especial teve ser tomado quanto ao entusiasmo, pois o povo pode ainda estar frio. Deve ser breve, é muito importante pois é a primeira impressão produzida nos ouvintes. Pode conter : o anúncio do tema, texto a ser lido. 2. Texto É trecho lido pelo orador, podendo ser um capítulo, uma história, uma frase ou até mesmo uma palavra. Quando o texto é bem escolhido o pregador desperta nos ouvintes o desejo de conhecer mais a Palavra de Deus. Não devemos escolher textos proferidos por homens ímpios ou por Satanás. Escolha textos que tragam estímulo, lição etc. Evite textos que provoquem repugnância, gracejos ou que descrevem cenas da vida sexual. 3. O corpo É a parte mais linda porque aqui se revela a Mensagem como Deus que dar. É o mesmo que desenvolvimento do sermão. O corpo é a seqüência das divisões do sermão e pode ter de 2 a 5 divisões (quanto mais divisões mais complexo ficará o sermão) e ainda conter subdivisões. Deve chamar à consciência dos ouvinte para colocar em prática os argumentos expostos. O pregador deve saber colocar em ordem as divisões ou seja os pontos que vão ser incluídos na mensagem; geralmente, convém ordenar os pontos a fim de que aumentem em força até terminar com o mais forte. Esta é uma regra geral que pode ser aplicada a todos os pontos de ensinamento. 4. Conclusão A conclusão é o fechamento do sermão e deve ser bem feita, um sermão com encerramento abrupto é desaconselhável. A conclusão deve ser breve e objetiva. É um resumo do sermão, uma recapitulação e reafirmação dos argumentos apresentados. Durante a conclusão pode efetuar um convite de acordo com a mensagem transmitida. ILUSTRAÇÃO A ilustração ajuda na exposição tornando claro e evidente as verdades da Palavra de Deus. A ilustração atrai a atenção, quebrando assim a monotonia, e faz com que a mensagem seja gravada nos corações com mais facilidade. As ilustrações também ajuda na ornamentação do sermão tornando-o mais atraente, porém o pregador deve ter o cuidado de não ficar o tempo todo contando "histórias". Vamos comparar dois pregadores que estarão explicando o que é Ter fé. Primeiro Pregador. Ter fé é uma atitude da mente, da vontade, das emoções, em que todo o ser humano, conscientemente e inconscientemente, resolve comportar-se de acordo com certas verdades, percebidas primeiramente pela mente, depois sentidas... Segundo Pregador. Um homem está se afogando. Ele grita desesperadamente e de repente vê a bóia que alguém lhe jogou. Com toda a força a agarra. Imediatamente se apóia nela. Está salvo! Isso é Ter fé. Existem basicamente dois tipos de ilustrações. Comparação da verdade que se deseja ilustrar com outra coisa ou situação bem conhecida, que seja semelhante, ex. " Eu sou o pão da vida ". Caso concreto da idéia geral que se quer ilustrar, ex. " Paciência de Jó ". APLICAÇÃO É a arte de persuadir e induzir os ouvintes a entender e colocar em prática em sua vida. Pode ser feita ao final de cada divisão ou de acordo com a oportunidade. Deve ser dirigida a todos, com muito entusiasmo apelando à consciência e aos sentimentos dos ouvintes ENTREGANDO O SERMÃO Para os que não estão acostumados a pregar, um dos problemas mais críticos é o nervosismo, sentem-se amedrontados, começam a tremer e transpirar, pensam que não vão achar o que dizer, ou vão esquecer-se e etc. Não são apenas os novatos que sentem medo, ainda existem muitos com experiência que se sentem assim. Apresentaremos 3 passos importante que o pregador deve dar para amenizar o nervosismo durante a pregação: 1. Respirar forte e relaxar, 2. Orar e crer no Senhor, 3. Estudar bem a mensagem. Existem pregadores que cansam os ouvintes, pelo tempo, pelo despreparo ou até pela imprudência. Há também aqueles que se movimentam como fantoches ou ficam estáticos como múmias. Se puder não ultrapasse aos 45 minutos, procure evitar ultrapassar os limites, observe o auditório, não julgue que todos estão gostando pois o "Amém, Amém" talvez seja para parar. Procure olhar nos olhos das pessoas e nunca ficar olhando somente para uma única pessoa, nem mesmo para o relógio, parede, janelas, pés, teto ou ficar com os olhos fechados. MÉTODO DE PREPARAR E PREGAR SERMÕES Existem três métodos pelos quais os pregadores podem preparar e pregar: 1- Escrever e ler o sermão Traz habilidade ao pregador em escrever, ter um estilo sempre correto, perfeito e atraente, visto que emprega as palavras com bastante cuidado e segurança. Conserva melhor a unidade do sermão, evitando assim que o pregador vá para o púlpito nervoso e preocupado com vai falar. Pode citar os textos bíblicos com bastante precisão, e gasta menos tempo em dizer o que tem a transmitir. O pregador deve ter cuidado pois este método traz alguma desvantagem tais como: Muito tempo para escrever, fica preso a leitura e pode perder o contato com os ouvintes, não é simpático ao povo e nem todo pregador sabe ler de maneira que impressione. 2- Escrever, decorar e recitar o sermão Possui muitas vantagens como exposto no método anterior, tem mais vantagem porque exercita a desenvolver a memória, e deixa o pregador livre para gesticular, parece mais natural. Cuidado deve ser tomado pois o pregador pode esquecer uma palavra ou frase, pondo assim em perigo todo o sermão é cair em descrédito. 3- Preparar um esboço e pregar O pregador gasta menos tempo em preparar o sermão, habitua-se a desenvolver o pensamento e fica-se livre para gesticular. O pregador fica livre para usar sua imaginação, criatividade e usar ilustrações que se lembrar no momento, também pode expandir seu temperamento emocional. Este é o método mais utilizado na oratória. Cuidados também devem ser tomados pois o pregador perde o hábito de escrever, pode se empolgar com a mensagem e esquecer o tema e o estilo não é tão apurado e elegante como os escrito. ESTUDO BÍBLICO Consistem os estudos bíblicos em escolher uma idéia central e depois, através da Bíblia, fazer um estudo das passagens que se relacionam com a idéia central. Para se conseguir isso, geralmente se necessita de uma concordância. O segundo passo é escolher e determinar os pensamentos que vão ser usado como divisões do tema. Depois escolher, dentre os muitos textos relacionados com o assunto, quais vão ser usados no desenvolvimento da exposição. Geralmente se usa um ou dois textos, dos mais importantes e claros, no desenvolvimento de cada divisão. Para desenvolver de maneira contínua a mensagem, e não ter que parar para procurar as passagens na Bíblia, convém copiá-las no esboço. Essa forma de exposição tem muito valor, porque apresenta o ensinamento global da Bíblia referente a um assunto, e é fácil de se desenvolver. PREPARANDO SERMÕES 1. Sermão Topical ou Temático. Como já estudamos, o sermão Topical é aquele cuja as divisões e derivada do Tema. Uma forma lógica e prática para o desenvolvimento de um sermão Topical é a utilização das perguntas básicas ? Porque ? Quando ? Como ? Onde? O que ? Confissão I João 1:9 Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça. I - O que devemos confessar ? A ) Nossos pecados B ) O Nome de Jesus C ) O poder de Deus II - Como confessar ? A ) Com sinceridade B ) Com fé III - Quando devemos confessar ? A ) Agora mesmo B ) Ao ouvir a Palavra de Deus IV - Qual o resultado da confissão ? A ) Paz B ) Perdão C ) Comunhão Desenvolver o sermão abaixo com as divisões já definidos, em grupo de 3 alunos . Tema: O Cristo que não muda Texto: Hebreus 13:8 Jesus é o mesmo ontem, hoje e eternamente. I - O que não muda em Cristo ? II - Por que não há mudança em Cristo ? Desenvolver o sermão abaixo com o tema e texto definido, em grupo de 3 alunos Tema : O Cristo Maravilhosos Texto : Isaias 9:6 E o seu nome será Maravilhos. 2. Sermão Textual Como já estudamos, o sermão textual é aquele cuja as divisões e derivada do texto. Uma forma lógica e prática para o desenvolvimento é utilizar as divisões do próprio texto. A entrada João 10:9 Eu sou a porta, se alguém entrar por mim, salvar-se-á I - Eu sou a porta. A ) Da Salvação B ) Da felicidade C ) Estreita II - Se alguém entrar por Mim A ) Não há acepção de pessoas B ) A única entrada III - Salvar-se-á A ) Uma decisão própria B ) Da perdição eterna Desenvolver o sermão abaixo com as divisões já definidos, em grupo de 3 alunos . A postura do cristão Salmo 1:1 Bem-aventurado o varão que não anda segundo o conselho dos ímpios, nem se detém no caminho dos pecadores, nem se assenta na roda dos escarnecedores. I - Bem-aventurado II - O varão que não anda segundo o conselho dos ímpios III - Nem se detém no caminho dos pecadores IV - Nem se assenta na roda dos escarnecedores Desenvolver o sermão abaixo com o tema e texto definido, em grupo de 3 alunos Tema : Olhar para Jesus Texto: Hebreus 12:2 Olhando para Jesus, autor e consumador da fé... 3. Sermão Expositivo Como já estudamos, o sermão expositivo é aquele cuja as divisões estão inseridas no fato narrado. Uma forma lógica e prática para o desenvolvimento de um sermão é a descrição do episódio. O encontro com a vida Lucas 7:11-17 I - A multidão que seguia a Jesus A ) Pessoas desejosas B ) Pessoas com esperanças
C ) Pessoas alegres
II - A multidão que seguia a viúva
A ) Pessoas entristecidas
B ) Pessoas sem esperanças
C ) Pessoas inconformadas
III - O encontro da vida com a morte
A ) A vida é uma autoridade
B ) A morte se curva ante a vida
IV - O resultado do encontro
A ) A ressurreição do jovem
B ) A alegria da multidão entristecida
C ) A edificação da multidão que seguia Jesus
D ) A conversão de muitos
INTRODUÇÃO Quando se fala em satanismo, logo nos vem à mente homens vestidos de compridas roupas negras com um punhal na mão rodeado por velas pretas, sacrificando alguma vítima. Esta talvez, é a concepção de milhares de pessoas que conhece o termo “satanismo” apenas pela lembrança herdada de filmes de terror ou de alguns livros cujo conteúdo pertence a idade média (no Brasil em anos recentes, entre as igrejas evangélicas, este tipo de satanismo ficou bastante conhecido devido a propaganda do livro de Rebecca Brown, “Ele Veio para Libertar os Cativos” e pelos livros de Daniel Mastral). No entanto o satanismo moderno não tem nada que ver com essa imagem grotesca é mais um tipo de religião humanista voltada mais ao ateísmo. É verdade que existem este tipo de ritual que incluem sacrifícios de vítimas humanas (ao contrário de algumas opiniões céticas no assunto, há bastante evidencias para apoiar estes acontecimentos), mas são realizados normalmente por pessoas desequilibradas psicologicamente. Entretanto o satanismo mais conhecido hoje em dia foge radicalmente dessa concepção. A religião satânica moderna é caracterizada pela busca do hedonismo e pela rejeição a toda forma de cristianismo, é uma rebelião ao sistema de governo atual. Que tende a oferecer ao ser humano uma liberdade irrestrita no que tange as normas de comportamento e moral estabelecidas, chocando-se claramente com a filosofia cristã de vida. Devido à mudança de paradigmas em nossa geração o satanismo ganhou bastante campo e está conquistando um grande número de adeptos vindos das mais variadas classes. Os jovens são talvez o grupo mais vulnerável a embrenhar no submundo desta religião. Haja vista as bandas de rock pauleira serem só alguns, dentre os muitos divulgadores do satanismo. Existem quatro significados básicos que são usados para descrever alguns grupos de Satanismo, a saber: Satanismo Religioso, Satanismo gótico, Satanismo filosófico, e outros., Satanismo gótico: A palavra “Satanismo” às vezes é usado como um nome moderno para lendas Cristãs introduzidas durante a idade média. A Igreja ensinou que algumas "Bruxas", principalmente as mulheres, adoravam Satanás. Diziam que elas faziam juramento para entregarem suas vidas ao príncipe das trevas; seqüestravam e matavam bebês; dedicaram suas vidas a prejudicarem outros pelo uso de maldições e magia negra e voavam pelo ar em cabos de vassoura; Este tipo de " Satanismo " não existia então e não existe hoje tão pouco. Um dos casos mais conhecidos que popularizou esse tipo de satanismo foi o das “Bruxas de Salém” em 1692. Porém, um " Pânico " sobre assassinatos Satânicos foi desencadeado em 1980, em grande parte por uma minoria de feministas e cristãos envolvidos com a doutrina da “Batalha Espiritual”. Todavia as convicções deles sobre abusos nos rituais Satânicos evaporaram em grande parte devido à falta completa de evidências de que estes crimes na verdade aconteceram. Satanismo religioso: Alguns destes são adultos que adoram uma deidade pré-cristã, por exemplo, "Set" - o deus egípcio. Há até uma igreja com esse nome chamada de, “Templo de Set”, esta é uma ramificação da “igreja de Satanás” fundada em 1975. Outros são Ateus ou Agnósticos que não vêem Satanás como uma entidade viva; eles o vêem como um símbolo de poder, vitalidade e prazer. Dabblers satânicos: Estes são adolescentes tipicamente rebeldes que criaram sua própria forma de magia negra. Alguns alegam que é o satanismo religioso junto com outras religiões do neopaganismo que são tipicamente responsáveis pela pichação satânica que é visto ocasionalmente nos lados de edifícios. Alguns “Dabblers” podem sacrificar um gato ou cachorro pequeno em seus rituais; mas isto é bastante raro. Outros significados:
1. Satanismo pode ser usado ao se referir a um seguidor de uma religião minoritária pequena como Wicca, Vodu, etc. 2. Às vezes se referirá ao seguidor de uma religião mundial principalmente como Budismo, Hinduísmo, etc. 3. Ocasionalmente um assassino com assassinatos em série reivindicará ter estado debaixo da influência de Satanás quando cometeu os crimes. Porém, investigações geralmente revelam que tais pessoas na verdade sabiam pouco ou nada sobre Satanismo, mas simplesmente estava se defendendo atrás do jargão: "Satanás me fez fazer isto ou aquilo". Alguns pedófilos que abusam sexualmente de crianças também alegam estar envolvidos com satanismo quando na verdade não estão.
Mui freqüentemente, um escritor ou leigo misturará todos os quatro tipos de Satanismo em um único artigo, sem fazer diferença entre eles. Satanismo e a Polícia Uma série de pânicos satânicos varreu a América do Norte nos anos oitenta. Os satanistas foram acusados de seqüestrar, matar e até mesmo comer crianças. Era comum denúncia de assassinatos em rituais satânicos que chegavam à estimativa de 50 mil por ano. Muitos foram convencidos inicialmente que existia um culto satânico em escala mundial que era o responsável por esses crimes horrendos em massa. Alguns oficiais de polícia ficaram alarmados. Eles dispensaram um esforço enorme em desvendar esses crimes acreditando que eram feitos por satanistas, entretanto todo esse esforço foi mal sucedido por que os crimes nunca aconteceram na escala proposta. Logo apareceram os ditos “peritos” em abuso de ritual satânico, e começaram a dar seminários a assistentes sociais e outros. Nos anos de 1980, Kenneth V. Lanning da Unidade de ciência do comportamento do FBI em Quantico, começou a investigar os relatórios de Abuso de Ritual Satânico e ficou convencido que eles nunca existiram nas proporções alegadas, em grande parte por causa da falta de evidências de que quaisquer destes crimes tenha ocorrido de fato. Um segundo indicador era que uma conspiração desta magnitude não poderia permanecer em segredo por muito tempo. Ele documentou suas conclusões em um relatório no Guia de investigação de 1992 tendo como título “Para Alegações de 'Ritual' de Abuso de Crianças”. (Um exemplo disso é o fenômeno Daniel Mastral. Ele alega, em um de seus livros {“Filho do Fogo” Vol. 1}, que presenciou o assassinato de uma criança num local em São Paulo, onde 35 mil pessoas assistiam ao ritual. Depois do assassinato da criança ele, juntamente com outros bruxos, participou da degustação da vítima) . A IGREJA DE SATANÁS O maior e o mais tradicional grupo de satanistas dentro do “Satanismo Religioso” é a Igreja de Satanás, a qual muitas pessoas acreditam que foi fundada em Walpurgisnacht, 1966-ABRIL-30, (ano de Satã) por Anton Szandor LaVey (1930-1997) . As convicções, práticas e rituais da Igreja de Satanás têm pouco que ver com o conceito Cristão de Satanás. O conceito predominante na igreja de Satanás é pré-cristão, e derivou da imagem pagã de poder, virilidade, sexualidade e sensualidade. Satanás é visto como uma força da natureza, não uma deidade viva. O conceito deles a respeito de Satanás não tem nada que ver com Inferno, demônios, tortura sádica, e o mal. Para atrair publicidade, eles clonaram o mesmo ritual católico de missa, sendo chamado inversamente de missa negra, para ridicularizar o catolicismo. CONVICÇÕES E PRÁTICAS DA IGREJA DE SATANÁS
• Eles não adoram uma deidade viva.
• A ênfase principal recai sobre e no poder e autoridade do Satanista individualmente, em lugar de um deus ou deusa.
• Eles acreditam que não existe nenhum redentor que deu sua vida pela humanidade - que cada pessoa é a própria redentora dela mesma, completamente responsável pela direção de sua própria vida.
• O Satanismo alega respeitar e exaltar a vida. Dizem que as crianças e animais são as mais puras expressões dessa força de vida, e como tal é sagrado e precioso.
Há provavelmente menos que 10.000 Satanistas religiosos na América do Norte sem serem incluídos as gangues adolescentes e indivíduos que pratica isoladamente esta forma de religião. A organização Satânica mais bem conhecida como já dissemos é a Igreja de Satanás. Associado com muitos outros grupos independentes. O FUNDADOR DA IGREJA DE SATANÁS Foi levantado muitos rumores sobre a vida de Anton Szandor LaVey (1930-1997) antes dele fundar a Igreja de Satanás: Dizem que ele era um domador de leão, , fotógrafo policial, estudante de criminologia, organista oficial de igreja, etc. Mas parece que tudo isso ainda é duvidoso. A persistência destes rumores é devido em parte ao extenso talento de publicidade de Anton. Os grupos satanistas religiosos existiram durante os anos de 1950, ambos nos Estados Unidos e no Reino Unido. Mas eles eram pouco conhecidos. O satanismo moderno estourou na consciência das massas em Walpurgisnacht, 30 de abril de 1966, quando LaVey anunciou a criação da Igreja de Satanás. A Formação da Igreja de Satanás aconteceu em 1966; foi publicado em um artigo de jornal que recorreu a LaVey como o " padre da igreja " do Diabo . É crido amplamente que LaVey tenha sido o conselheiro técnico para o filme “O Bebê de Rose Mary” de 1968. Ele reivindicou ter feito o papel do Diabo naquele filme! LaVey escreveu a “Bíblia Satânica” em 1969 que foi seguido pelo livro “A Bruxa Completa” (1970) que depois mudou para o nome de “A Bruxa Satânica”. “Os Rituais Satânicos”, foram publicados em 1972. Estes são essencialmente os únicos livros prontamente disponíveis ao público no Satanismo. Muitas publicações adicionais foram escritas através de outros grupos Satânicos. Porém, elas não estão disponíveis ao público, tendo que recorrer a sites satânicos para poder obtê-los. Anton LaVey morreu em 1997.
DECLARAÇÕES SATÂNICAS As nove declarações Satânicas formam o cerne das convicções da Igreja de Satanás. Eles foram escritos por Anton LaVey. Em forma abreviada, declaram que Satanás representa:
• Indulgência, não abstinência
• Existência vital, não sonhos espirituais vazios.
• Bondade merecida, não amor desperdiçado
• Vingança, ao invés de virar a outra face.
• O Homem como nenhum outro animal é o mais vicioso de todos.
• Satisfação de todos os desejos da carne etc. OS NOVE PECADOS SATÂNICOS SÃO:
1. Estupidez
2. Pretensão
3. Solipsismo (é a crença filosófica de que, além de nós, só existem as nossas experiências.)
4. Auto-engano / auto-ilusão
5. Conformismo de massa
6. Falta de perspectiva
7. Negligência (ou esquecimento) dos ortodoxos passados
8. Orgulho contraprodutivo
9. Falta de estética
TEOLOGIA SATÂNICA
• Pessoas criaram Deuses em muitas formas; escolha um que poderá lhe ser útil.
• Céu e inferno não existem.
• Satanás não é relacionado com o conceito moderno do diabo Cristão. Os satanistas vêem Satanás como um princípio de vida pré-cristão que representa os aspectos carnais, terrestres, e mundanos de vida.
• Satanás não é um ser, uma entidade viva; ele é uma força de natureza.
• A vida humana é celebrada e considerada sagrada.
• O mais importante feriado Satânico é o aniversário de Satanás (30 de Abril). O de menos importância é: “O dia das Bruxas” (noite de 31 de outubro), mas ambos são igualmente comemorados.
• Missas negras (parodia com o ritual Católico Romano) normalmente não é executado por Satanistas regularmente (exceto em ocasiões raras).
RITUAIS E CERIMÔNIAS
• Nomes usados incluem o de Satanás, Lúcifer, Belial e Leviatã.
• Os rituais de magia consistem em três tipos:
1. Magia de sexo (inclui masturbação),
2. Ritual de felicidade, e
3. Ritual de destruição (pode incluir os seguintes atos: espetar alfinetes em uma boneca; desenhar um quadro ou escrever uma descrição da morte da vítima). Os rituais de destruição são melhores executados por um grupo.
• Satanistas do sexo masculino usam roupões compridos e pretos, com ou sem um capuz.
• Mulheres jovens usam roupa sexualmente sugestiva; as mulheres mais velhas usam só preto.
• Muitos Satanistas tradicionais usam diferentes amuletos que levam o símbolo de Baphomet, sendo esta a cabeça de uma cabra dentro de um pentagrama invertido (estrela de cinco pontas com uma ponta para baixo e duas para cima). É rodeado por um círculo. Algumas fontes sugerem que esta é uma marca de comércio registrada da Igreja de Satanás. Isto não é verdade; o símbolo já circulava durante muitas décadas antes da Igreja ser fundada. A própria Maçonaria já possuía este símbolo!
• A Bíblia Satânica mostra um símbolo localizado em cima das Nove Declarações satânicas. É um sinal de infinidade (uma figura 8 em seu lado). Uma cruz romana é colocada ao centro da figura com um segundo, pedaço atravessado mais longo. Este não é um símbolo satânico; é um símbolo alquímico antigo.
• Quando a Bíblia Satânica foi escrita (1969) uma mulher nua era usualmente usada em um altar, desde que o Satanismo é considerado como uma religião da carne, não do espírito. Ela reclinava em um altar que era em forma trapezoidal, aproximadamente de 1 metro de altura, ali, após a cerimônia, ela praticava orgias com o sacerdote satânico.
• Uma vela branca é colocada à direita do altar; simboliza as convicções hipócritas dos satanistas de Magia Branca. Enquanto uma vela preta é colocada representando os Poderes da Escuridão, à esquerda do altar. Estes poderes são fontes de energia que é atualmente desconhecida e escondida. São orientados a terem velas pretas adicionais para prover iluminação suficiente.
FERRAMENTAS DO RITUAL Um ritual simples pode incluir uma única vela com mais algumas ferramentas, no entanto rituais mais elaborados podem incluir o seguinte:
• Um sino que é tocado nove vezes no princípio e no fim do ritual;
• Um cálice, idealmente feito de prata; pode não ser formado de ouro porque isso é um metal que Satanistas associam com o Cristianismo e religiões Neopagãs.
• Outras ferramentas do ritual incluem um gongo, espada, elixir (normalmente vinho), falo, e pergaminho. São colocados juntamente com o cálice e o sino em uma mesa pequena perto do altar.
REGRAS DE COMPORTAMENTO
• A Oração é inútil, pois distrai as pessoas.
• Matança no ritual (de humanos ou animais) viola os princípios Satânicos. O Sangue tirado de uma vítima é inútil. As vítimas são mortas simbolicamente não de fato.
• Os membros desfrutam de indulgência em vez de abstinência. Eles praticam com alegria todos os sete pecados cristãos mortais (ganância, orgulho, inveja, ódio, glutonaria, luxúria e indolência)
• Se um homem bater em sua face retribua batendo na outra face dele também.
• Façam aos outros como eles fazem a você.
• Se ocupe livremente de atividades sexuais, conforme suas necessidades exigem (que podem ser com um só parceiro ou tendo sexo com muitos outros; pode ser do tipo heterossexual, homossexual ou bissexual, usando fetiches sexuais como você desejar, mas o ideal é uma relação monógama baseado em compatibilidade e compromisso).
• O suicídio é praticamente proibido.
• O Satanista não precisa de nenhuma lista elaborada e detalhada de regras de comportamento.
• Para fazer parte e ser associado ao grupo é necessário ser de idade adulta, a menos que um adolescente obtenha a permissão escrita do pai ou responsável.
PROGRAMA DE TRABALHO POLÍTICO
• Terminação do mito de igualdade para tudo.
• Taxa para todas as igrejas.
• Remover qualquer convicção religiosa que esteve incorporada à legislação.
• Ter liberdade para tudo a fim de viver dentro de um ambiente de escolha própria.
A Igreja de Satanás é altamente descentralizada. Acreditam que uma organização central forte não é muito importante. É esperado que cada Satanista siga seu próprio caminho.
O local onde os satanistas se reúnem geralmente é chamado de grottos. Muitos satanistas usam mágicas e outros rituais para beneficiar a si próprio e a seus amigos, mas nada impede de usá-los também para prejudicar seus inimigos - pessoas que os feriram. Alguns satanistas são acusados de administrar rituais que atacam especificamente convicções e práticas cristãs. Muitos autores descreveram rituais Satânicos nos quais os satanistas religiosos recitam a “Oração do Pai Nosso” de trás para frente, ou profana e usa o pão e o vinho que supostamente roubaram de uma catedral. Isto, segundo alguns, não há evidências desse fato. Parece ser pura ficção que poderá ser verificado em livros escritos durante a idade média. Os satanistas são freqüentemente e altamente críticos em relação a todas as outras crenças. Eles são particularmente contrários ao Cristianismo por causa de sua suprema posição na sociedade Ocidental e também por causa das históricas de perseguições levadas a cabo por cristãos contra Satanistas. Livros Sagrados do Satanismo Eis alguns:
1. A Bíblia Satânica.
2. Os Rituais Satânicos
3. A Bruxa Satânica.
4. O Caderno do Diabo. Conclusão Apesar de sabermos que estas igrejas são na verdade uma forma disfarçada de ideologia materialista em busca da permissibilidade libertina, não podemos, no entanto nos esquecer, que estas igrejas levam seus adeptos para longe dos padrões espirituais estabelecidos por Deus nas sagradas escrituras. Cremos firmemente que isto é mais uma das muitas variantes religiosas que Satanás usa ao gosto do consumidor para levar o ser humano a distanciar-se mais e mais de seu criador. Rejeitemos, pois toda forma de satanismo, seja ela qual for, e apeguemo-nos á verdadeira igreja do Deus vivo – Jesus Cristo.
As Origens do Candomblé Apologética
I - Introdução
O enorme crescimento das religiões mediúnicas no Brasil, nos últimos anos, tráz á reflexão uma série de temas que não podem passar despercebidos. O Candomblé, em especial, tem atraído a atenção de uma variada gama de estudiosos, para não mencionar o fato de que começa a fazer novos adeptos, cada vez mais, nas camadas mais letradas - onde sempre se localizou o preconceito. O Candomblé, ao lado de outras correntes espirituais, propicia um contato mais aberto com o que a Bíblia denomina: demônios, espíritos das trevas. Podemos observar sua influência na cultura brasileira, basta visitarmos os museus da Bahia, ou observarmos os blocos carnavalescos, a cantigas de roda (samba lele tá doente, tá com a cabeça quebrada...) etc.
II - Entre duas Correntes
Entende-se como cultos afro-brasileiros duas correntes principais, o Candomblé e a Umbanda. Um é a religião africana trazida pelos negros escravos para o Brasil e aqui cultuada em seu habitat natural (onde não era apenas um, mas uma série de diferentes manifestações especificas de cada região), diferenças essas acentuadas pela várias regiões do seu país de origem. Outra é uma religião nova, desenvolvida no Brasil como a síntese de um processo de sincretismo das mais diferentes fontes, que vão do catolicismo, passando pela macumba, pelo Kardecismo, e até pôr cultos tipicamente indígenas. Assim, dentro das duas diferentes correntes básicas, uma série de subcorrentes se manifesta, dando origem a significados às vezes amplamente diversos para o mesmo culto (no final das contas tudo é espiritismo, e provem da mesma fonte: o diabo).
III - As Origens do Candomblé Com a colonização do Brasil faltaram braços para a lavoura. Com isso, os proprietários da terra tentaram subjugar o índio pensando em empregá-lo no trabalho agrícola. Entretanto, o índio não se deixou subjugar, o que levou os colonizadores a voltarem-se para a África em busca de mão-de-obra para a lavoura. Começa assim um período vergonhoso da História do Brasil, como descreve o poeta Castro Alves em suas poesias ‘Navio Negreiro” e “Vozes D`África “Acredita-se que os primeiros escravos africanos chegaram ao primeiro mundo já 1502. Provavelmente, os primeiros carregamentos de escravos chegaram em Cuba em 1512 e no Brasil em 1538 e isso continuou até que o Brasil aboliu o tráfico de escravos em 1850 e na Espanha finalmente encerrou o tráfico de escravos para Cuba em 1866. A maioria do três milhões de escravos vendido à América Espanhola e o cinco milhões vendidos ao Brasil num período de aproximadamente três séculos, vieram da costa ocidental da África. Era muito cruel o tratamento imposto aos escravos desde o momento da partida da África e durante a viagem nos navios chamados “tumbeiros”, que podia se estender a cerca de dois meses. Os maus tratos continuariam depois, para a maioria deles até a morte. Edson Carneiro informa que o tráfico trouxe escravos de três regiões: da Guiné Portuguesa, do Golfo da Guiné (Costa da Mina) e de Angola, chegando até Moçambique. Os africanos chegaram divididos em dois grupos principais: sudaneses (os de Guiné e da Costa da Mina) e os bantos (Angola e Moçambique). Os da Costa da Mina desembarcavam na Bahia, enquanto que os demais eram levados para São Luís do Maranhão, Bahia, Recife e Rio de Janeiro, de onde se espalhavam para outras regiões do Brasil, como litoral do Pará, Alagoas, Minas Gerais e São Paulo. A presença do orixá é necessária tanto na Umbanda como no Candomblé. É de origem africana que foram trazidos pelos negros escravizados. Seu culto é a essência do Candomblé, e foi mantido vivo no Brasil. O continente africano, na época das grandes levas de escravos, era ainda mais fragmentado politicamente do que hoje. O conceito de nação ou Estado, em seu significado mais restrito, não encontra correspondente na realidade geopolitica africana desse período. Diversas nações de tribos fragmentavam qualquer idéia de unidade cultural, ainda que, cercada pela selva, muitas dessas comunidades nunca entraram em contato nem tiveram notícia da existência de outras. Isto resulta numa grande diferença de culto de região para região, onde os nomes de um mesmo orixá são absolutamente diferentes. No Brasil, porém, pode-se notar um culto predominante do ritual e das concepções iorubá - um povo sudanês da região correspondente à atual Nigéria, que dominou e influenciou politicamente e culturalmente um grande número de tribos. Esse culto se estendeu pôr toda a América, com exceção (se bem que há notícias do estabelecimento cada vez maior destes cultos) da América do Norte, com maior destaque para Cuba e Brasil.
IV - Os Orixás e Outras Entidades no Candomblé
1 - Quem São os Orixás De acordo com o Dicionário de Cultos Afro-Brasileiros de Olga Cacciatore, os orixás são divindades intermediárias entre Olorum (o deus supremo) e os homens. Na África eram cerca de 600 - para o Brasil vieram talvez uns 50, que estão reduzidos a 16 no Candomblé, dos quais só 8 passaram para à Umbanda. Muitos deles são antigos reis, rainhas ou heróis divinizados, os quais representam as vibrações das forças elementares da Natureza - raios, trovões, tempestades, água; atividades econômicas, como caça e agricultura; e ainda os grandes ceifadores de vidas, as doenças epidêmicas, como a varíola, etc.
2 - Origem Mitológica dos Orixás Quanto à origem dos orixás, uma das lendas mais populares diz que Obatalá (o céu) uniu-se a Odudua (a terra), e desta união nasceram Aganju (a rocha) e Iemanjá (as águas). Iemanjá casou-se com seu irmão Aganju, de quem teve um filho, chamado Orungã. Orungã apaixonou-se loucamente pela mãe, procurando sempre uma oportunidade para possuí-la, até que um dia, aproveitando-se da ausência do pai, violentou-a. Iemanjá pôs-se a fugir, perseguida pôr Orungã. Na fuga Iemanjá caiu de costas, e ao pedir socorro a Obatalá, seu corpo começou a dilatar-se grandemente, até que de seus seis começaram a jorrar dois rios que formaram um lago, e quando o seu ventre se rompeu, saíram a maioria dos orixás . Pôr isto Iemanjá é chamada “a mãe dos orixás”.3. Os Orixás e o Sincretismo O sincretismo religioso é também um aspecto significante dos cultos afros. Sincretismo é a união dos opostos, um tipo de mistura de crenças e idéias divergente. Os escravos não abriram mão de seus cultos e suas divindades. Devido a um doutrinamento imposto pelo catolicismo romano, os africanos começaram a buscar na igreja, santos correspondentes aos seu orixás. Muitos dos orixás nos cultos afros encontrará no Catolicismo um santo “correspondente “ - pôr exemplo:
Exu - diabo
Iemanjá - Nossa Senhora
Ogum - São Jorge
Iansã - Santa Bárbara
Iemanjá - Nossa Senhora Aparecida, Nossa Senhora da Imaculada Conceição
Oxóssi - São Sebastião
Oxalá - Jesus Cristo - Senhor do Bonfim
Omulú - São Lázaro
Ossain - São Benedito
Oxumaré - São Bartolomeu
Xango - São Jerônimo
4. As Outras Entidades
Também presentes nos cultos afros-brasileiros estão espíritos que representam diversos tipos de humanos falecidos, tais como: caboclos (índios ), pretos-velhos (escravos), crianças, marinheiros, boiadeiros, ciganos, etc.
V - Considerações à Luz da Bíblia
1. A Questão Histórica: Verdade ou Mito? a.) Nos cultos afros. Ao analisarmos os cultos afros, uma das primeiras coisas que observamos é a impossibilidade de se fazer uma avaliação objetiva sobre a origem dos orixás. Existem muitas lendas que tentam explicar o surgimento dos deuses do panteão africano, e estas histórias variam de um terreiro para o outro e até de um pai-de-santo para o outro. Não há possibilidade de se fazer uma verificação científica ou arqueológica; não há uma fonte autoritativa que leve a concluir se os fatos aconteceram mesmo ou se trata-se somente de mitologia, sendo difícil uma avaliação histórica dos eventos relatados. b. No cristianismo. Ao contrário, a Bíblia Sagrada resiste a qualquer teste ou crítica, sendo sua autenticidade provada pela arqueologia (alguém já disse que cada vez que os arqueólogos abrem um buraco no Oriente é mais um ateu que sepultamos no Ocidente), pela avaliação de seus manuscritos (existem milhares deles espalhados em museus e bibliotecas do mundo), pela geografia, história, etc. Toda informação relevante para a fé no cristianismo tem que estar baseada nas Escrituras. É impossível encontrar no Cristianismo cinco a dez versões diferentes sobre a vida dos profetas ou qualquer personagem bíblica.
2. O Relacionamento com Deus a.) Nos cultos afros. Um fato que devemos considerar é a posição tradicionalmente dada aos orixás nos cultos afros como intermediários entre o deus supremo (Olorum) e os homens. (No Catolicismo Romano, Maria recebe também o título de intermediária). Além disso, os filhos-de-santo, uma vez comprometidos com os orixás, vivem em constante medo de suas represálias. Não pode ser esquecido também que os filhos-de-santo, uma vez comprometidos com os orixás, vão viver em constante medo de suas represálias ou punições. Note um trecho de uma entrevista no livro de Reginaldo Prandi: “O Pesquisador - Gostaria de perguntar só seguinte: desde que há regras, quando a regra é quebrada, quem pune essa ação? “Mãe Juju - O próprio santo, ou a mãe-de-santo : Olha você não venha mais aqui, não venha fazer isto aqui que esta errado, quando você estiver bêbado, ou quando você estiver bebendo, não venha mais dar santo aqui, não venha desrespeitar a casa”. “O Pesquisador - Como é a punição do orixá? Será que eu poderia resumir assim: doença, morte, perda de emprego, perder a família, ficar sem nada de repente e sem motivo aparente, enlouquecer, dar tudo errado, a própria casa-de-santo desabar, isto é, todo mundo ir embora...? “Todos - Isso” Além do constante medo de punições em que vive o devoto do orixá, ele deve ainda submeter-se a rituais e sacrifícios nada agradáveis a fim de satisfazer os deuses. b.) No cristianismo. Escrevendo a Timóteo, Paulo declara: “Porque há um só Deus, e um só mediador entre Deus e os homens, Jesus Cristo homem”. (I Timóteo 2:5)/. É somente pela obra redentora do Calvário que somos reconciliados com Deus (Efésios 2:11-22). Temos um Pai amável que conhece a nossa estrutura e sabe que somos pó (Salmos 104:14). Deus não nos deu o espírito de medo (II Timóteo 1:7), e o cristão não é forçado a seguir a Cristo, mas o faz espontaneamente (João 6:67-69). A Bíblia diz que aquele que teme não é perfeito em amor, pois no amor não há temor (I João 4:18). Ainda que haja fracassos na vida do cristão, ele não precisa ter medo de Deus, pois Ele é grandioso em perdoar (Isaías 55:7), e que temos um sumo-sacerdote que se compadece de nossas fraquezas (Hebreus 4:15). Este é, de maneira bem resumida, o perfil do Deus da Bíblia - bem diferente dos orixás, que na maioria das vezes, são vingativos e cruéis com seus “cavalos”.
3. O Sacrifício Aceitável
a.) Nos cultos-afros. Ao evangelizar os adeptos dos cultos- afros, é necessário conhecer também o significado do termo “ebó”. De acordo com Cacciatore, ebó é a oferenda ou sacrifício animal feito a qualquer orixá. Às vezes é chamado vulgarmente de “despacho”, um termo mais comumente empregado para as oferendas a Exú (um dos orixás, sincretizado com o diabo da teologia cristã), pedindo bem ou mal de alguém. b.) No cristianismo. Precisamos lembrar o que o apóstolo Paulo tem a dizer sobre isto: “Antes digo que as coisas que os gentios sacrificam, as sacrificam aos demônios, e não a Deus. E não quero que sejais participantes com demônios. Não podeis beber o cálice do Senhor e o cálice dos demônios; não podeis ser participantes da mesa do Senhor e da mesa dos demônios”(I Coríntios 10:20_21). Os sacrifícios de animais no Antigo Testamento apontavam para o sacrifício perfeito e aceitável de Jesus Cristo na cruz. A Bíblia diz em Hebreus 10:4: “Porque é impossível que o sangue dos touros e dos bodes tire os pecados. Somente Jesus pode fazê-lo, pois ele é o “cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo”(João 1:29). “Sem derramamento de sangue não há remissão de pecados”(Hebreus 9:22), e o “sangue de Jesus Cristo, Seu Filho, nos purifica de todo o pecado”(I João 1:7). Concluímos esta parte com Hebreus 10:12: “Mas este (Jesus), havendo oferecido um único sacrifício pelos pecados, está assentado para sempre à destra de Deus.”
4. Encarando a Morte
a.) Nos cultos afros: Ao dialogar com os adeptos dos cultos-afros - principalmente do Candomblé - alguém se cientifica de que os orixás têm medo da morte (quem menos tem medo da morte é Iansã). Quando um filho ou filha-de -santo está próximo da morte, seu orixá praticamente o abandona. Esta pessoa já não fica mais possessa, pois seu orixá procura evitá-la. b.) No cristianismo. Isto é exatamente o contrário do que o Deus da Bíblia faz. Suas promessas são sempre firmes. “Não te deixarei, nem te desampararei”(Hebreus 13:5). O salmista Davi tinha esta confiança em Deus ao ponto de poder dizer. “Ainda que eu andasse na sombra da morte, não temerei mal algum, porque tu estás comigo; a tua vara e o teu cajado me consolam: (Salmos 23:4). Nosso Deus não nos abandona em qualquer momento de nossas vidas, e muito menos na hora de nossa morte. Glória a Deus!5. Salvação e Vida Após a Morte a.) Nos cultos afros. Nestas religiões o assunto de vida após a morte não é bem definido. Na Umbanda , devida à influência kardecista, é ensinada a reencarnação. Já o Candomblé não oferece qualquer esperança depois da morte, pois é uma religião para ser praticada somente em vida, segundo os seus defensores. Outros pais-de-santos apresentam idéias confusas, tais como: “quando morre, a pessoa vau para a mesa de Santo Agostinho”ou “vai para a balança de São Miguel.” b.) No cristianismo. A Bíblia refuta claramente a doutrina da reencarnação (ver Hebreus 9:27; :Lucas 16:19-31)./ Ela ensina que, para o cristão, estar ausente do corpo é estar presente com o Senhor (II Coríntios 5:6). O apóstolo Paulo afirma que a nossa cidade está no céu (Filipenses 3:20), e que para os cristãos há um reino preparado desde a fundação do mundo (Mateus 25:34)
6. A Verdadeira Liberdade
a.) Nos cultos afros. Freqüentemente, as pessoas tem medo de deixar os cultos afros para buscar uma alternativa. Foi-lhes dito que se abandonarem seus orixás (ou outros “guias”) e não cumprirem com suas obrigações, terão conseqüências desastrosas em suas vidas. b.) No cristianismo. Entretanto, isto não é verdade. Estas pessoas podem sair e encontrar a liberdade e uma nova vida em Cristo, como é o caso de Helena Brandão (Darlene Glória) e de muitos outros. A Bíblia diz que “Para isto o Filho de Deus se manifestou; para desfazer as obras do Diabo ( João 3:8; veja ainda Números 23:23; Lucas 10:19; João 8:32-36 e I João 4:4; 5:18).
VI - Conclusão Pela graça e misericordia de Deus temos visto muitas pessoas abandonando os cultos afros e se entregando a Jesus, como no caso da irmã Nadir que foi 19 anos mãe-de-santo e hoje pode testemunhar da verdadeira liberdade que Jesus oferece a todos os adeptos do Candomblé e Umbanda, Foi isso também o que aconteceu com Georgina Aragão dos Santos, ex-mãe-de-santo. Sua transformação foi contada pelo bispo Roberto McAlister, da Igreja de Nova Vida, no Rio de Janeiro, no livro Mãe-de-Santo.” Ao nascer, foi marcada com quatro cortes de faca no braço direito. A parteira que a marcou, uma africana do Candomblé, ainda fez a declaração: “Esta menina tem de ser mãe-de-santo. Não poderá fugir nunca a esse destino”. Aos nove anos de idade teve o seu primeiro contato com o Candomblé. Veio depois a iniciação, tornando-se mais tarde mãe-de-santo e cartomante. Envolveu-se também com a Umbanda. Pôr muitos anos, viveu experiências incríveis e até mesmo repugnantes impostas pelos guias. O encontro com Cristo, a libertação, a paz e a alegria do Espírito Santo tornaram-se realidade em sua vida quando passou a ouvir a Palavra de Deus no auditório da A.B.I. no centro do RJ. Ainda bem que Nadir e Georgina não são as únicas,, pois são inúmeros os casos de pessoas que passaram muito tempo escravizadas pelos guias e orixás e hoje levam uma vida feliz com Jesus.
o Julgamento de Jesus , Foi Correto?
Olá , Amados alunos ainda não vou escrever sobre esse assunto. olha a pesquisa viu!! Vou apenas deixar alguns textos Biblicos para melhor pesquisa
Julgamento:textos: neotestamentario Lucas 22:19; Joao 6:40
interrogatório:(Lucas 22:54; Joao 18:12, 13)
leis de isarel:(Deuteronomio 16:18; Rute 4:1) Levıtico 24:14; Deuteronomio 17:6, 7.
são essa informaçãoes básica.
Abraços a Todos!!
lll Simpósio De Literatura e Personalidade Negras Da Bahia
Curso Manuel Querino – Personalidades Negras / Ano III
Curso Manuel Querino
O Evento foi realizado:Academia de Letras da Bahia - Avenida Joana Angélica, 198 Nazaré – Salvador – Bahia – Brasil CEP: 40050-000
O Curso Manuel Querino – Personalidades Negras, promovido anualmente pela Academia de Letras da Bahia, no mês de março, tem como fulcro o estudo, a difusão, a rememoração da vida e obra de personalidades negras baianas e brasileiras que se destacaram nos mais diversos setores da atividade humana. Além de prestar justa homenagem, o Curso pretende analisar criticamente o transcurso dos vultos negros, observando cada personalidade dentro de seu contexto histórico e avaliando seu legado na sociedade baiana e brasileira.
Em Fim... o Evento Foi Muito Bom!!
Ano Que Vem Tem ++
Indicação Teologia sistematica Norman Geisler
O trabalho culminante de uma vida inteira dedicada ao estudo e pesquisa.
O Dr. Norman Geisler, nesta coleção, trata dos temas mais importantes da teologia sistemática. A teologia propriamente dita, a Bíblia, a criação, a doutrina de Deus, a Salvação, o Senhor Jesus Cristo e as Últimas Coisas serão tratados de forma clara e muito bem pesquisada, de modo que o leitor tenha em suas mãos, para pesquisa, o fruto de uma vida dedicada à teologia e a defesa da fé cristã.
"Como o clímax e a síntese de décadas de ensino e escritos de Norman Geisler, esta obra inestimável despertará o interesse de todos que apreciam abordagens filosóficas, históricas e apologéticas da Teologia. Explicações e definições de termos-chave tornam esse texto acessível para uma ampla gama de leitores, começando pelos estudantes que iniciam na Teologia. Impressionante no seu fôlego e nos detalhes, os tópicos são apresentados de maneira lógica que estimula tanto o apredizado quanto à disseminação do conhecimento adquirido. Estamos diante de uma obra enciclopédica, que contém pérolas incontáveis em um texto agradável. E tudo isso reunido em uma só capa."
Gary R. Habernas
Mestre da Universidade Liberty
"Em nossa época, são raros os estudiosos que respondem às objeções de críticos e céticos com a perícia do Dr. Norman Geisler. Para nós, felizmente, ele apresenta as evidências bíblicas e a análise dos temas de maneira clara e precisa, que lhe ajudará muito bem no seu estudo das doutrinas bíblicas."
Dr. John F. Ankerberg
Presidente do Instituto de Pesquisas Teológicas Ankerberg
"Os melhores teólogos são aqueles que também se destacam na Filosofia. Só que neste caso, logicamente, nem sempre conseguimos compreender exatamente o que eles estão querendo dizer. Norman Geisler tem o dom singular de ser ao mesmo tempo um filósofo e um teólogo que lida com conceitos profundos numa maneira que o homem simples consegue compreender com facilidade. Conseqüentemente, esta teologia sistemática não ficará somente na escrivaninha dos estudiosos, mas também na do pastor, e freqüentará também a mesa de café de muitos leitores leigos."